"- Aprendi também - disse Breuer -, ou talvez seja a mesma coisa, não estou certo..., que temos de viver como se fôssemos livres. Ainda que não possamos escapar do destino, temos que enfrentá-lo de cabeça erguida... temos que desejar que nosso destino aconteça. Temos que amar nosso destino. (...)"
Quando Nietzsche chorou, Irvin D. Yalom
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