"_ Estranho ser é o homem! Mal lhe acorrentam os pulsos ou o retêm um par de dias, logo clama desesperado por liberdade, mas sente prazer em auto-acorrentar-se e em auto-encarcerar-se nas suas paixões, vícios e ignorâncias. O homem transformou o seu corpo num cárcere e, apesar dos sofrimentos, não deseja abandoná-lo..."
O Alquimista, Jorge Angel Livraga
Cap. II, As ruínas
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